Definida como fenômeno climático que tem como principal consequência a falta de chuva por períodos prolongados, a estiagem difere-se da seca, que tem duração permanente, ela é sazonal. Por conta da falta de água, principal impacto negativo da estiagem, a prioridade de abastecimento passa a ser o ser humano e a dessedentação animal.
No ano de 2014, a região sudeste enfrentou uma das maiores estiagens de sua história. Com isso, vários setores da economia ficaram comprometidos com a falta de chuvas, que acarretaram na diminuição acentuada do nível dos reservatórios e consequentes problemas na distribuição de água.
Historicamente e pelas características climáticas do país, a região sudeste, comumente é acometida por períodos de estiagem ao longo dos meses de maio a outubro, quando as chuvas são escassas e os níveis dos reservatórios diminuem significativamente.
Com a falta de chuvas, a umidade relativa do ar atinge níveis críticos, podendo causar muitos danos à saúde por conta de problemas respiratórios. No cenário atual, com a uma pandemia causada por um vírus que ataca principalmente as vias respiratórias, todo cuidado e atenção devem ser redobrados.
Para enfrentar os problemas causados pela estiagem, a dica principal é economizar água e se atentar com os cuidados com a saúde, como: beber muita água, aplicar soro fisiológico no nariz e nos olhos, usar produtos para hidratar a pele, evitar a prática de exercícios entre as 10 e 17h, usar chapéu e óculos de sol quando estiver ao ar livre, toalhas molhadas, colocar recipientes com água ou vaporizadores nos quartos de dormir, manter a casa limpa e arejada, evitando a presença de ácaros e fungos, limpando sempre com aspiradores ou panos úmidos, lavar as mãos com frequência, evitando tocar os olhos, nariz e boca, evitar aglomerações de pessoas e locais fechados, não queimar lixo ou resíduos.